Não vejo nos olhos, não posso tocar além da fria tela do notebook, que mesmo assim, invariavelmente fria, conforta-me. Distante, mas tão próxima que nem poderia imaginar, sinto-a na alma. Suas histórias, quero ouvi-las o tempo todo, conhecê-la mais, para ajudar quando necessário. Seus abraços fragilmente ilustrados com emoticons, são tão carinhosos quando os reais, pois mesmo virtuais, fundam-se nas mesmas emoções e intenções. Afinal, you can’t see me, no. Like I see you.
─ Igor's Denali